segunda-feira, 31 de maio de 2010

13.07.2002 CASAMENTO CIVIL

Os preparativos foram muitos. Fizemos 15 dias antes do casamento um jantar para os padrinhos em nossa casa. Toda a comida fiz questão de fazer e estava uma delícia. (modesta hein!). Montamos uma mesa e fomos juntando outras na sala de jantar até que coubessem todos os padrinhos sentados. Fiz batatas douradas, farofa, congrio ao molho de limão, arroz à Duquesa, etc...
O casamento foi no Automóvel Clube de Bauru, às 20h30 e foi lindo. Fiz um vestido prata (não queria nada creminho) com uma gola que ensaiava uma calda. Na verdade peguei dois vestidos (um deles era do Clodovil) e dos dois fiz um. O vestido foi inteirinho bordado pela Mila (filha da bordadeira D. Eugênia). Meu cabelo foi feito pela Luzia esposa do Sebastião e a maquilagem pela Fernanda.
O Buffet foi o Márcia & Marô, com o Léo no comando e a decoração foi do Mário Quatrina (que usou a meu pedido coisas diferentes na decoração como uvas pretas e brócolis).  O som foi do Dj Decinho. Tudo nas cores azul marinho, marfim e prata.
Meu buque também era bem diferente: suculentas e uvas pretas, ficou muito bonito.
Guto entrou com uma música portuguesa "Haja o que houver" - Madredeus e eu com "Conquist of Paradise" Yanni.


Entrei com o meu pai e Marina entrou com as alianças ao som de "Santo anjo" e entrou cantando. Nathália à esperou conosco, de mãos dadas e quase se desmontou de tanto chorar.

Luzia Kawaguti fez os mini-bolos e cones grandes de trufas. Fizemos o cardápio para as mesas com nossas fotos, as lembrancinhas foram personalizadas, todas tinham o nome do convidado. Os padrinhos e madrinhas receberam lembrancinhas diferentes dos convidados. Os padrinhos um CD com as músicas do casamento e as madrinhas uma concha de prata com um tercinho dentro.
A cerimônia civil foi tranquila, ninguém teve chilique, nem desmaiou. A festa foi até às 4h30 e o melhor sempre é o final mesmo. Todos mais descontraídos. Minhas amigas solteiras, escreveram seus nomes na barra do vestido. Uma até colocou o celular (rsrsrs).
Joguei o buque e quem pegou foi a Vivian que então trabalhava na secretaria da Paróquia São Judas. (Ela se casou!)
Nossa lua-de-mel foi em Porto Seguro no hotel Arcobaleno. 10 dias inesquecíveis.
Quero tudo de novo!!!!

DUAS FAMÍLIAS OPOSTAS

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
- "Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defundo virá comer o arroz?"
E o chinês responde: - " Sim, quando o seu vier cheirar suas flores!".
"RESPEITAR AS OPÇÕES DO OUTRO, EM QUALQUER ASPECTO, É UMA DAS MAIORES VIRTUDES QUE UM SER HUMANO PODE TER. AS PESSOAS SÃO DIFERENTES, AGEM DIFERENTES E PENSAM DIFERENTE. NUNCA JULGUE, APENAS COMPREENDA!"
Como todo casal, viemos de famílias diferentes, de culturas diferentes (meus sogros são portugueses). Mas a diferença que encontrei foi bem grande. A maioria dos valores morais eram iguais. Valores sociais também não houve problema. Meu maior obstáculo e por consequência dificuldade foi humor, alegria, comunicação, conversa, sorriso, festa, movimento, música, enfim, ALEGRIA. Não quero com isto dizer que ser quieto é defeito. Mas é muito diferente do que sou, de onde eu vim e do que eu quero criar para as minhas filhas.
Gosto de ser alegre, de rir, de ver as pessoas alegres. Gosto de conversar, sobre tudo. Gosto de esclarecer sentimentos, ressentimentos. Não gosto de deixar espaço para o vazio, para o nada.
Meu primeiro Ano Novo com o Guto foi digamos, uma tragédia. Eu, Marina, Guto, Sr. Chico e D. Gracinda. Poucas pessoas (o que já dificulta), sem música, sem conversa. Cumprindo tabela. Tínhamos que estar ali socialmente. Não que a companhia deles não fosse agradável, imaginem! (nem poderia dizer isto do meu sogro, que pobrezinho fazia o que podia para mexer consoco).
Mas é algo de raiz, de cultura, algo mais profundo, genético. Uma coisa pesada que vem de dentro, um silêncio assustador para quem vem de fora. Um mar de solidão amedrontador. Beira a tristeza de alma.
Minha família é uma bagunça, um lixo maravilhoso. Cheio de porcarias adoráveis com imensos defeitos absurdos. Brigamos demais! Falamos um para o outro ( e um do outro também) e vamos levando.
Ela já foi bonitinha e organizada, com papai, mamãe e filhinhas. Hoje papai está separado de mamãe, uma separação que derrubou a casa. Das bombásticas e traumáticas para qualquer filho. Mas no passado sempre fomos muito alegres, festeiros, falantes, comunicativos, extrovertidos e unidos. Tipo mexeu comigo, mexeu com todos! E isso ficou em nós. Minha irmã também é assim.

Acredito que o meu sogro também era alegre, não tive a oportunidade de vivenciar um tempo saudável dele, mas segundo o Guto ele era muito espirituoso e brincalhão. Lógico, o Guto tinha que ser parecido com alguém.
O Guto não é espirituoso nem brincalhão, mas é alegre. Um homem muito bem resolvido, assustadoramente resolvido consigo. O que para quem convive se transforma em segurança. Ele me dá muita segurança o que para a minha personalidade é fundamental.
Se sou insegura? E tem mulher segura? Rsrsrsrsrs Não conheço nenhuma!
Mas voltando às diferenças, acredito que o crédito da quebra familiar se deva à isto: da diferença veio a discordância que gerou a separação. De alguns definitiva.
Enfim complexo, porém absolutamente fácil para quem tem alguma base filosófica.
Hoje não convivemos em harmonia com nossas famílias.
Convivemos amistosamente com minha irmã,com minha mãe e minha sogra. Punto e Basta! (rsrsrsrs)
Meu pai... horas bem e próximo, horas some. Igualzinho ao humor dele. Difícil acompanhar a visão dele, não que seja errada, mas difícil para mim.
Minha mãe é uma sombra resistente do que já foi um dia. Uma mulher dinâmica, super ativa, agitada até. Hoje, acamada por opção e desmotivação. Vive as nossas vidas acompanhando nossos dias atribulados pelo telefone. É como se fosse uma vítima de guerra, uma guerra que deixou cicatrizes no corpo.
Quanto à minha sogra não tenho muito a falar. Ela dá o que tem. Uma senhora religiosa, que trabalhou muito durante toda a vida, que veio de uma origem muito simples, inteligente e que merece todo meu respeito.
Minha irmã é doidinha. Tumultua qualquer ambiente. Agitada, alegre, falante, estrovertida. Ajuda no que pode. Exagerada em tudo até no sofrimento. Defeitos? Muitos! Não os mesmos que os meus.

31.03.2009 VÔ CHICO

Conheci o Sr. Francisco sentado numa cadeira ao lado do Bar numa tarde de sábado. Com a bengala ao lado, pouco falava. Atento ao que lhe interessava e apesar das esquemias e do Alzeimer manteve sua alegria nos olhos.
Um homem de notório respeito à família, trabalhador e religioso. Bastava chamar um médico ou um padre que logo ele melhorava.
Refrigerante? Guaraná...até acabar o que tinha no copo, seguido de uma careta como se fosse a coisa mais azeda do mundo. Uma graça! Brincava e se comunicava comigo no limite da sua doença.
Suspendia os ombros num gesto de "não tô nem aí" às coisas que não lhe agradavam ouvir.
Tombos? Inúmeros. Um deles eu estava grávida de 6 meses, em casa. O Guto na correida para socorrer o Pai (como sempre o fez prontamente) quebrou o dedinho do pé. Eu e minha sogra D. Gracinda, ao vermos aquele dedinho virado para fora, começamos a gargalhar da situação. Não me perguntem porque, mas foi muito engraçado.
Meu nome para ele? Ovídia! rsrsrsrsrs  E as netas? Uma é Fátima, as outras não sei!
Mas teve a consciência e o prazer de saber que teve netas. Que a família iria prosseguir com seu nome. Que daríamos continuação à sua história. Os Guerra do sr. Chico não iria terminar ali. E não terminou.

Temos na Lorena uma cópia fiel e à chamamos de "Chiquinho" tamanha a semelhança (principalmente de temperamento).
Que ele, de lá de cima, possa nos abençoar e proteger suas netas. E que nós aqui possamos ser motivos de orgulho para ele. Sempre com alegria, respeito ao próximo e trabalho honesto.
Abaixo com Marina no colo.

11.12.2009 Vicente


Minha irmã Rosângela se casou em 2001 com Vicente, um moço solteiro, massoterapeuta. Com ele teve a Victória em 22.01.03. Nunca tivemos uma convivência muito próxima, nunca fomos amigos. Vicente em 2009 teve um ano inteiramente difícil, problemas cardíacos. Muitas internações. Indicação de transplante de coração. Mas eu nunca levei à sério como realmente deveria ter levado. Tudo era muito "colorido" achava até exagerado. Resgate, ambulância, UTI...derepente...tudo bem. E assim foram várias internações.
Até a última em dezembro. Entrei para vê-lo no dia anterior com a D. Dedé (mãe dele), branco, gelado, inconsciente, olhos largados e semi abertos. Vi alí uma situação delicada, mas jamais poderia imaginar a morte.
E ela veio. Nos pegou de surpresa. Uma ligação, minha irmã, aos prantos: "Rô ele não esperou".
Corremos ao hospital da Unimed. Na própria recepção, dor, desespero, incredibilidade.
Como?
Mas o que teve de errado?
Será que não socorreram adequadamente?
Como?

Confesso que foi muito difícil para mim. Muito mais do que poderia pensar.
Até hoje...é difícil.

À ele, mesmo que atrasado, minha pequena e talvez insignificante lembrança. E um até mais!

FRANCESINHA À PORTUGUESA

25.05.10 Sempre chamo uma delas para ficar um pouco comigo. Invento coisas: fazer meu pé, meu cabelo, etc... Laís veio e começou a fazer minha mão. Lixou e disse:..."Mãe? Quer que eu faça francesinha em você?". O Guto perguntou:..."Mas você sabe fazer?" Ela respondeu: "Sei, eu vi a tia Nê fazer e aprendi!"
Deixei, claro! Olhem como ficou.

Parabéns Laís! Por ser sua primeira vez ficou ótimo!

NÃO DÊ MEU PAI!

Ontem, 30.05.10 estávamos em casa num domingo normal. Quando deu a hora de dormir. Guto foi até o quarto das tri, onde dormem Lorena e Laís e desligou a televisão. Elas reclamaram, dizendo que não era justo, que no quarto ao lado a televisão ficava ligada até mais tarde. Guto alegou que a Marina já tinha 12 anos e que poderia assistir até mais tarde. E elas argumentaram: "...mas a Luísa dorme lá e ela só tem 7 anos!"
Não quiseram dar beijo de boa noite no pai, ficaram bravas!
Guto veio até nosso quarto e meu contou. E eu começei a falar alto: ..."não chora Guto, não fica triste por não receber beijo". Nisso vem correndo Marina e Luísa enchendo-o de beijos. Contei à elas o ocorrido e elas chamaram as outras. Foi quando eu tive a infelicidade de brincar e dizer: ..."deixa gente eu vou dar este pai para outras meninas que tratem ele bem, que dêem beijos"...
Nisso para nossa surpresa Luísa desanda a chorar...SOLUÇAR. E dizer:
..."NÃO DÊ MEU PAI!"
Foi lindo e desesperador. Demorou para acalmá-la e convencê-la de que eu havia cometido uma brincadeira infeliz. Assumi meu erro.
Depois refletindo, o Guto lembrou bem e disse: "Rô, ela perdeu a Nathália e ela era a mais apegada à Nathália." Daí percebemos que para ela as coisa e os sentimentos fluem de maneiras diversas e que precisamos ser mais cautelosos nas brincadeiras.

LU! A mamãe JAMAIS vai dar nosso papai. Ele é nosso. Só nosso! E pra sempre!

sábado, 29 de maio de 2010

UM HOMEM ENTRA NA MINHA VIDA

Separada, com duas filhas pequenas. Nathália com 11 anos e Marina com 2 anos. Casamento? Nunca mais! Marido, compromisso, famílias? Nem pensar! Viveria para as minhas duas filhas e curtindo o que eu gostava de fazer, ler, ouvir música, cozinhar e ficar em casa.
Mas a vida nos reserva coisas inexplicáveis... Conheci uma pessoa e tive um relacionamento à distância, muita distância.
Em abril de 2001, estava na Europa quando fui convidada para um aniversário de uma amiga de trabalho deste namorado, durante a festa, completamente "patinho fora d'água" vi que as pessoas todas da mesa começaram a fumar maconha. Acredite, maconha! Vi aquele cigarro fedido vindo passando de mão em mão. Não acreditei, até o dono do restaurante fumou. O cigarro passou então pelo meu namorado (que fumou) ele ofereceu à mim. Eu afastei meu corpo e fiz sinal com a mão indicando que ele poderia passar para o próximo. Evidentemente, não só não fumei como entrei em pânico. Liguei para a minha irmã (telefone ocupado), todos rindo feitos idiotas e eu me sentindo mais idiota ainda. Continuei com o celular na mão e a procurar nos contatos quem eu poderia "gritar socorro". A segunda pessoa que apareceu nos meus contatos que eu poderia falar e contar como eu estava me sentindo era ele... GUTO! Um amigo da minha irmã que eu havia conhecido há pouco tempo, uma pessoa que eu ouvia falar muito bem sobre seu caráter, um excelente amigo diziam todos. Liguei e ele atendeu. Ele estava trabalhando, era um sábado à tarde. E eu disse: ..."olha, estou aqui num restaurante no topo de uma montanha, na Úmbria (centro da Itália) e as pessoas estão fumando maconha...e entrei em desespero! Ele disse: ...”vem embora! Seu lugar não é aí!”
Pronto. Foi o que eu precisava, o empurrão que faltava. Pedi para ir embora do restaurante, terminei o namoro naquela mesma noite e voltei ao Brasil no dia seguinte.
No começo do mês seguinte, maio, fui convidada para uma festa à fantasia de uma amiga nada próxima à mim e muito próxima dele. Não tinha a intenção de ir, porém, na sexta-feira (véspera da festa) ele me ligou perguntando se eu iria à festa. Eu disse que sim. Fui à festa e senti nas pessoas, que já existia alguma coisa indicando uma possibilidade. Não entendi direito mesmo porque estava numa fossa danada. Nada aconteceu apenas tiramos uma foto juntos num painel de uma Brasília amarela.
Mas acredito que aí foi um start (meio inconsciente).
Continuamos a nos ver em reuniões do grupo mas sem nada acontecer de mais significativo.
Em 13.05.2001 fomos a um show na Cervejaria dos Monges, show do Edson Cordeiro. E ali aconteceu o nosso primeiro beijo.
Dia de Nossa Senhora de Fátima!
Pimba! Cai direitnho.
Dali pra frente fui me envolvendo. Percebia nele uma certa resistência. Ele estava apaixonado por uma moça e não foi correspondido (moça que eu chamo de mulher dos olhos de gatinho). Então ele estava meio que com o pé nas duas canoas. Indeciso, confuso. Só que era uma disputa injusta ela: solteira, bonita e eu separada e com duas filhas.
Junho, aniversário do Marono, um churrasco na casa dele e com muita gente legal. Eu não ia. Estava na cama, lendo deliciosamente esparramada....quando toca o telefone (já eram mais de 22h) era Simone, uma das duas grandes amigas do Guto. E diz: "Rô? Que você está fazendo? Você não vem?" Não me lembro extamente como respondi, mas não estava nem um pouco afim de ir (estava frio). Mas fui! Cheguei lá uma grande turma fora, uma reunião gostosa e começei a cumprimentar todos...até chegar dentro da casa onde estavam os três: Guto, Fernanda e Simone cantando no karaokê. Simone cantava com a Fernanda e o Guto estava sentado no sofá com uma cara terrível. Comprimentei os três e saí logo certa de que havia acontecido algo entre eles. Alguma briga, sei lá o que. E fui para fora da casa onde estavam a maior parate dos convidados.
Estava lá um mineiro que começou a contar piadas. Realmente engraçadas. Formamos uma roda e ali ficamos curtindo e rindo muito com ele.
Certa hora sai o Guto com cara feia, dá tchau...e vai embora.
Eu não entendi nada....mas já estava um pouco com o pé fora....era muita indecisão.
Depois de muito tempo vim a saber que ele havia saído e tinha a esperança que eu sairia em seguida. Deixou um bilhete no para-brisa do meu carro com mais ou menos essas palavras:..."daria tudo para ficar com você hoje".  Mas ele logo voltou arrependido e retirou o bilhete antes que eu o visse.
07.07.01, meu aniversário, show do Ed Motta também na Cervejaria dos Monges. Comprei um camarote para todos os amigos. Por volta das 19h00 Guto chega em minha casa entra, senta na cozinha e começa uma conversa torta. Ou seja, resumindo, termina aquilo que não havia começado. Me dá um anel igual ao que ele tem (do anjo dele) e diz que à partir daquele dia o anjo dele iria me proteger também. E termina tudo? Não entendi nada! Disse que ele queria outra coisa, que era melhor para por ali, continuarmos amigos. E na saída me deu um super beijo na boca. Não entendi até hoje!
Fui ao show com uma querida amiga Regina. Achei que ele não fosse. E ela sempre firme..."ele vem"!
Ele veio e ficamos juntos. Dali para frente foi tudo muito rápido e intenso.
Um homem (como diz o pai dos trigêmeos) com H de Hipopótamo. Uma pessoa que saiu de algum conto de fadas, daqueles contos maravilhosos que deixam as mulheres românticas de boca aberta. Um sonho!
Foi fatal! Nos apaixonamos e logo nossa vida virou uma só.
Ele me pediu em casamento em novembro e nos casamos em 13.07.2002.
Hoje trabalhamos juntos, dormimos juntos, acordamos juntos e cada vez isto fica mais gostoso.
Somos muito parecidos em muitas coisas. Dos gostos musicais até a maneira que encaramos a  religião. Do artesanato aos programas de tv. Tudo é em harmonia, fazemos tudo com tesão de estarmos juntos.
Ele é doce, respeitador, honesto, trabalhador, educado, responsável, inteligente, competente no que faz, teimoso, corinthiano (nada fanático), "se derrete ao olhar de uma filha", amoroso, beijoqueiro (como o pai dele), de  poucas palavras e muito ouvido, gosta de um café filosófico tanto quanto eu, não curte carro e futebol como a grande maioria dos homens, é antenadíssimo, tem um radar ligado 24h/dia, além de ser lindo... tem um corpão que deixaria qualquer garoto se mordendo de inveja. Enfim, não vou falar muito pra não fazer propaganda.
Mas à ele dedico tudo na minha vida. Minha vida inclusive. Dou tudo por ele.
Porisso POSSO falar de boca cheia.
ELE ME FAZ MUITO FELIZ!
Te amo sem vergonha!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

NASCE NOSSA GISELE: MARINA!

Nathália já tinha 9 anos quando quis dar à ela um irmãozinho. Engravidei de Marina, hoje com 12 anos, nossa "do meio". Na gravidez da Marina tive só um desejo: charuto de folha de uva. Minha tia Renee, sabendo do desejo, ligou para uma conhecida que mora no bairro Bela Vista aqui em Bauru e disse que a sobrinha estava com desejo, etc. Fomos até a casa dela...meu primo Junior, pegou uma cadeira e começou a tirar (depenar) a parreira da Senhora, que em desespero pedia para ele parar. Fou muito divertido.
Marina nasceu no Hospital Albert Eisten pelas mãos do Dr. Marcelo Zugaib no dia 15.01.1998, às 21:00 de cesárea.
Bebe lindo, rosinha, muito cor de rosa!
Marina é encantadora, alegre, companheira e meu xodozinho.
Quando tinha 1 mes e meio teve laringotraqueomalácea. Sofrimento por mais de 5 meses.
Muitos diagnósticos errados, vários médicos até conseguir acertar. Aos 8 meses nem me lembrava mais do que passamos juntas.
Minha menina manhosa...

Aqui com a avó Neuza em Maresias.
Como não ser apaixonado por um bichinho desses??
Marina me chamava de MAMAEZÊZA
Sempre meiga e doce. Mas não mexe muito com ela!
Sábado de aleluia na igreja Sâo Judas com a Gabriela (filha do Eduardo e Martha)
Aniversário de 3 anos: Branca de Neve.
Bruxinha (fantasia da Nathalia) mas ela não gostou.
Ai que coisa mais louca da mãe!!!
Olhem o pai colocando outra fantasia nela!
Reparem que ainda dorme no berço.
Marina hoje tem 12 anos, é alegre, brava, ama dançar e desfilar, curte um salto alto. Estuda numa escola bilíngue a fala fuente inglês, principalmente com as irmãs. Canta que só vendo! Troca de esmalte todo dia.
Atualmente descobriu o suco de laranja, e haja laranja.
Ama dormir com a gente e porisso está feliz da vida com a mudança.
É a rainha de apostas, atualmente tenho duas em andamento com ela. Trocou Edward (Crepúsculo) por Cristiano Ronaldo, aguente isso!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Nosso 1º livro - O OVO DA RISADA

Esta foi nossa primeira experiência em escrever um livro em Família.
A ilustração da capa coube ao Guto.



Desenho feito pela Lorena. Ela comendo ovo frito com arroz.

Este desenho foi feito pela Luísa e ela se desenhou gargalhando.

Este foi o desenho da Marina, olhem os detalhes do prato com arroz e ovo, quente!
Foi muito gratificatnte. Fomos até à Escola onde as crianças receberam certificados de ilustradoras e autoras.
Este desenho foi feito pela Laís e ela se desenhou gargalhando após ter comido o ovo que estava encantado com uma grande dose risada.

Nosso 2º Livro - CHAPÉU MALUCO

Hoje, 25.05.10 entregamos à Ana Cristina nosso segundo livro em Família. Tem o título de Chapéu Maluco e foi inspirado na nossa ida ao cinema assistir "Alice no país das maravilhas". Em 3D, dublado, uma graça.


Luísa transformada no Photoshop em Chapeleiro Maluco.

Lorena transformada no Chapeleiro Maluco.



E Laís transformada no Chapeleiro Maluco.
Acredito que este nosso segundo livro será um sucesso na escola.
Foi muito gostoso fazer!
Abaixo Zilma entregando os certificados. Parabéns!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Nathália nossa primogênita

Nathália Nasceu em 09/01/1989, ás 14h20 na Maternidade Santa Izabel de Bauru. Nasceu prematura de peso com 1,900 kg apenas (me deu susto imenso). Ficamos sete dias na suíte 05 do hospital.

Eu tive alta no dia seguinte mas não quis sair sem ela. O parto foi feito pela Dra. Maria Cecília Sahade e o  obstetra foi o Dr. Ricardo Duarte, logo substituído pelo Dr. Oduvaldo Prado. Foi batizada em 26/02/1989  pelo Monsenhor Almir Cogiola, no rancho do avô Damásio que foi padrinho com a avó Neuza.
Eu tinha apenas 24 anos quando ela nasceu, inesperiente, insegura, Tinha medo de tudo! Mas fui ajudada por maravilhosas enfermeiras Que me davam muita força para encarar "o Primeiro Filho".

Foram meses e meses de muita luta para recuperar o baixo peso e fazê-la engordar. Com 15 dias após a cesárea tiva que voltar à sala de cirurgia refazer a cesárea.
Abaixo, na piscina com a babá Simone, excelente pessoa que muito me ajudou.

Sempre muito independente não deu o menor trabalho no seu primeiro dia de aula. Entrou na escolinha e nem olhou para tras. Foi no dia 04/02/1991, Prof Ruthe e assistente Raquel, no Cisne Real. Era tão pequena que à apelidei de Pingo, aos 6 anos. Fomos para a Suiça esquiar e ela vestia um macacão rosa e durante as aulas de esqui, ao vê-la de longe... era um pingo na neve.
Muito bem humorada, adora música desde pequena. Até hoje come errado e exagera na pimenta.
Em sua Primeira Eucaristia aparece o Guto em uma das fotos ao fundo, foi um lindo sinal de Deus.
Usou seu primeiro sutiãn no dia 22/06/1999.
E veio aí a irmã Marina pra tirar o seu reinado!
Literalmente "esfacelou" a Tíbia numa tarde com o personal Rezende. Só gesso!
Aos 15 anos, meus pais organizaram uma grande festa, ao estilo antigo, com 15 casais, valsa, etc .. no
Bauru Tênis Clube.
Ela estava Maravilhosa!
Ela nunca me deu trabalho nos estudos, com exceção no 3 º colegial, que por estar apaixonada pelo então namorado Daniel (uma graça de moço) quase repetiu de ano.
Fez vestibular, foi aprovada e cursa o 4 º ano da Faculdade de Direito Damásio de Jesus em São Paulo.

Nathália sempre foi uma menina alegre. Teve os seus namorados os quais só nos trazem boas recordações. Atualmente namora o Bruno.
Aqui com o primo Vinícius, no rancho.
Nascimento da Marina, no hospital.
Aqui estamos prontas para o casamento da minha prima Angélica.

Quatro Gerações: Eu, Nathália, Neuza Minha mãe e Minha avó Benedita (mãe do Meu Pai).


Sua Primeira Comunhão (Vejam a Flavinha também na fila).
Este macacão foi usado por todas as minhas filhas e dado pela minha mãe à Nathália.
Nunca é demais recordar bons momentos ... na banheira com Marina.
Seu primeiro Ano Novo!
Izabel, sempre presente desde o começo.
Um bebe bem sorridente e banguelo.
Aqui no casamento da minha irmã Rosângela em dezembro de 2001.
Aqui com 1 aninho.
Paris com meus pais.

Notem que estou com a chupeta dela!!
                                                   Abaixo com Vinícius seu melhor amigo.
Hoje Nathália deixa saudade deste vaso sanitário...